Gringotts

O Banco Dos Bruxos de Gringotts é o único banco do mundo bruxo e é de propriedade e operado por duendes. Foi criado por um duende chamado Gringott, em 1474. Seus escritórios principais estão localizados ao redor do lado norte do Beco Diagonal, em Londres, Inglaterra. Além de armazenar dinheiro e objetos de valor para bruxos e bruxas, pode-se ir para lá trocar dinheiro trouxa por dinheiro bruxo, o que parecia não ser muito difícil, como mostrado quando os pais de Eliza Harris o fizeram enquanto pagavam pelo material escolar. A moeda trocada por trouxas é posteriormente devolvida à circulação no mundo trouxa por duendes. De acordo com Nomenius Bonni, além da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, Gringotts é o lugar mais seguro do mundo bruxo.

O lema do Banco dos Bruxos de Gringotts é Fortius Quo Fidelius, uma frase em latim que significa "Força através da lealdade".

O banco foi criado por Gringott em 1474. Mas depois foi colocado nas mãos do Ministério da Magia logo em seguida, já estava sob algum grau de gestão bruxa nos anos 1500, quando Tertius se candidatou ao cargo de Desfazedor de Feitiços, a dois bruxos que discutiam vagas na porta de Gringotes.  Em 1865, o Ministério decidiu colocar o controle total de Gringotes de volta nas mãos dos duendes.

Descrição

"Eles chegaram a um prédio branco como a neve que se erguia sobre as outras pequenas lojas".

- Aparência física do banco

Gringotts é um imponente prédio de mármore branco como neve, localizado no meio do Beco Diagonal, perto de seu cruzamento com a Travessa do Tranco, que se ergue sobre as lojas vizinhas. É o lugar onde bruxas e bruxos britânicos guardam seu dinheiro e outros objetos de valor, em cofres fortemente vigiados quilômetros abaixo do solo.

Entrada e salão principal

Do Beco Diagonal, um conjunto de escadas brancas leva a um conjunto de portas de bronze polido. As portas são ladeadas por um Duende em uniforme escarlate e dourado. Esta é a entrada de Gringotes, e leva a um pequeno hall de entrada e outro conjunto de portas. Gravadas nessas portas de prata estão as palavras:

Entre, estranho, mas preste atenção

Do que aguarda o pecado da ganância

Para quem pega, mas não ganha,

Deve pagar muito caro por sua vez.

Então, se você procurar debaixo do nosso piso

Um tesouro que nunca foi seu,

Ladrão, você foi avisado, cuidado

De encontrar mais do que tesouro lá.

Por essas portas, também ladeada por duendes, há um vasto salão de mármore, compridos balcões que se estendem ao longo de seu comprimento, com portas que dão para as passagens do cofre, com cerca de cem duendes sentados neles. Os cofres se estendem por quilômetros sob a cidade e são acessíveis através de pedras ásperas, passagens complexas e interconectadas por meio de carrinhos mágicos que são operados por duendes. Dragões e outras bestas misteriosas espreitam nas profundezas como dispositivos de segurança adicionais.

Os cofres de Gringotes

"Os cofres foram alcançados por meio de pequenas carroças conduzidas por duendes que aceleravam ao longo dos trilhos de trem em miniatura pelos túneis subterrâneos do banco".

—Descrição dos carros de Gringotes

Em contraste com o grande mármore da entrada e do salão principal, as passagens para os cofres são de pedra e pouco iluminadas com tochas flamejantes. Eles descem para uma pista, sobre a qual correm carrinhos controlados pelos duendes. Essas carroças levam os visitantes profundamente abaixo da superfície da terra, através de um "labirinto de passagens sinuosas", até os cofres. As carroças vão muito rapidamente, o que deixa alguns um pouco enjoados e impede que seus ocupantes tenham uma boa visão do ambiente, e parece correr em uma vasta, complexa e interconectada série de trilhas que lhes permite mover-se para e entre os cofres.

Os cofres variam em tamanho e segurança. Os cofres maiores e mais bem protegidos pertencem às famílias bruxas mais antigas e ficam mais fundo abaixo da superfície. Os cofres mais próximos da superfície parecem menores e têm menos precauções de segurança ao seu redor - eles usam chaves, por exemplo, em vez de exigir o toque de um duende para obter acesso. As regras sobre quem tem permissão para acessar os cofres parecem mudar; Às vezes, os bruxos são solicitados a identificar ou uma chave para ter acesso.